sexta-feira, 5 de junho de 2015

Caetano, Gil e Cunha com Netanyahu

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Caetano, Gil e Cunha com Netanyahu

Do Conversa Afiada - 05/06/2015

Por Paulo Henrique Amorim



Madame Cunha usar tornozeleira de ouro … francamente …


Eduardo Cunha e esposa
Bolsa Chanel e lenço Hermès ... nada mais próprio num Museu do Holocausto !



Eduardo Cunha liderou modesta comitiva de deputados a Israel para demonstrar – segundo ele – que o Brasil não deve seguir uma política externa de uma linha só.

É o nosso Barão do Rio Branco de tornozeleira !

Cae e Gilberto Gil também vão a Israel fazer show de outra natureza.

Como Cunha, se prestarão ao honroso papel de conferir ao Governo Netanyahu uma legitimidade verde-amarela, bem nossa, como o Tropicalismo.

Sobre o papel de Cae, ninguém melhor do que Roberto Schwarz para defini-lo, de forma definitiva: um camaleão.

Cae disse que, em 2006, votou em Alckmin no primeiro turno !!!

Em 2014, votou em Bláblárina no primeiro turno e, no segundo, apoiou Dilma, mas ninguém deu bola !

Sobre Gil, ainda se aguarda o pronunciamento de Schwarz.

Mas, uma expressão usada em entrevista no Estadão dessa sexta-feira 5/6 para justificar a ida à Israel de Netanyahu ajudará Schwarz a construir rico perfil:

“Vou a Tel Aviv cantar para um Israel palestino !”

“Israel palestino”!

O que será isso ?

E continua, numa dialética bizantina:

“Uma das razões de eu estar indo hoje … é o próprio fato da escolha do povo israelense de manter ali seu Estado depois da Segunda Guerra, de não ter aceito uma oferta para fazer o Estado de Israel em outra região …”

Gil vai à Israel de Netanyahu para homenagear Ben Gurion e Golda Meir, fundadores do Estado de Israel.

Um pouco atrasado, não, amigo navegante ?

O Conversa Afiada tem uma sugestão à dupla de “o Haiti não é mais aqui” (há muito tempo !).

Perguntar ao Netanyahu onde fica a bomba atômica do Irã !

Essa mentirinha que o Netanyahu contou até ao Congresso americano para provocar uma invasão ao Irã.

Quem sabe os dois, com o jeitinho brasileiro, descobrem a localização exata e contam à Agência  Internacional de Energia !

E, já que o Gil se sensibiliza tanto com a situação dos palestinos de Israel, poderia doar o cachê que vai receber a mães de um dos maiores campos de refugiados da atualidade – o dos palestinos.

Entregar em dinheiro vivo e andar rápido, antes que leve um míssil israelense na cabeça.

Em tempo: por falar em tornozeleira. A senhora Eduardo Cunha foi ao Museu Yad Vashem, do Holocausto, em Israel, com uma bolsa Chanel, um lenço Hermès e – imaginem, que bandeira ! – uma tornozeleira de ouro no pé direito !

Em tempo 2: além de cantar para o “Israel palestino” – quero ver ele dizer isso na Faixa de Gaza … -, Gil poderia se explicar melhor sobre o que pensa da Lei das Biografias. O Cae a gente já sabe o que pensa. A Paula Lavigne explicou. Agora, o Gil precisa explicar o que chama de “minha posição é mais nuançada, tem nuances.” O Netanyahu também é mais nuançado…


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Caetano e Gil, cancelem o show em Israel



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domingo, 31 de maio de 2015

Sesc traz palestinos para festival de circo

B-Orders no circo, a cultura sobre o ser palestino

PROGRAMAÇÃO

Local: Sesc Belenzinho – São Paulo - SP

04/junho - Quinta-feira  - 19 h – Mais informações: http://goo.gl/ijjbvs

05/junho - Sexta-feira    - 21 h  - Mais informações: http://goo.gl/kGXG5O

06/junh0 - Sábado         - 21 h – Mais informações: http://goo.gl/7Gcwg1

07/junho - Domingo       -19 h – Mais informações: http://goo.gl/uYMnpi




Espetáculo B-Orders é encenado por dupla e faz referência à realidade do povo palestino e ao papel da mulher na sociedade.


Por Marcos Carrieri - ANBA


São Paulo – Dois palestinos são os primeiros e únicos representantes do Oriente Médio no Festival Internacional Sesc de Circo, organizado pelo Serviço Social do Comércio (Sesc) e que está em sua terceira edição. A dupla de artistas Ashtar Muallem e Fadi Zmorrod irá apresentar o espetáculo B-Orders na próxima semana no Sesc Belenzinho, em São Paulo. Além dos palestinos, companhias circenses de 10 países irão subir ao palco de 15 unidades da instituição até 07 de junho.

De acordo com o coordenador do festival, Lucas Molina, os artistas palestinos abordam duas questões principais na sua apresentação: a noção de pertencimento a um lugar e o papel da mulher na sociedade.

“Os dois nasceram em Jerusalém, que é uma cidade dividida, estudaram na França e retornaram à Jerusalém. Trazem para o espetáculo a sua realidade de pertencimento ou não pertencimento a um lugar. Quando estudaram na França isso também ocorreu, afinal eram palestinos e não franceses” disse Molina.

“O espetáculo trata, ainda, da formação deles, seus valores desde criança até a vida adulta. Com relação ao papel da mulher, a [artista] Ashtar mostra os dilemas e realidades da mulher na sociedade árabe. No circo ela se expressa”, acrescentou o coordenador.

O nome do espetáculo “B-Orders” é uma referência à palavra “borders”, que significa “fronteiras” em inglês. Molina observou que a dupla tem uma escola de circo na Palestina com mais de mil alunos e que exerce um papel social importante no país.

Tema

Em cada temporada, o festival de circo do Sesc tem um tema. Em 2013, tratou da dramaturgia no circo e, em 2014, da fronteira entre a virtuose e o erro. Este ano, o tema escolhido foi a travessia do circo como espetáculo artístico.

A escolha deste tema foi feita para discutir o momento do circo no Brasil e no mundo. “O circo tem tido mais espaço nos editais públicos, ganhou categoria específica em prêmios. O tema deste ano é uma tentativa de questionar os caminhos e perspectivas do circo no campo artístico, social, econômico, de criação”, afirmou Molina. O tema será abordado sob diversos pontos de vista nos espetáculos, debates e oficinas que compõem o festival.

As apresentações dos artistas palestinos vão ocorrer de 04 a 07 de junho. Na quarta-feira (03), eles participaram de um debate com artistas mexicanos. Este ano, o festival de circo do Sesc está maior e tem mais participantes de outros países. Entre eles, há grupos da Colômbia, Canadá, Suécia, Suíça, Brasil, Espanha, Portugal, Estados Unidos, França, Uruguai, Itália e Argentina.


“Este ano o festival está maior. O objetivo é promover a discussão, a interação, o intercâmbio. Foi possível encontrar grupos de mais países e inéditos para o festival. Teremos, além da Palestina, a estreia dos Estados Unidos e Suécia”, declarou.

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Sesc traz apresentação com artistas do circo palestino




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