Pela
primeira vez, a bandeira da Palestina é hasteada na sede da Organização das Nações Unidas -
ONU.
Em 10 de setembro passado, a ONU autorizou os palestinos a hastearem a
sua bandeira na sede da organização, em Nova York. A Assembleia Geral da ONU
aprovou uma resolução neste sentido, com 119 votos a favor e oito contra, entre
os quais os dos Estados Unidos e de Israel, e 45 abstenções.
O dia 30 de setembro fica instituído como o dia da Bandeira
do Estado da Palestina. Segue o discurso de presidente palestino Mahmoud Abbas(vídeo) na cerimônia de hasteamento da bandeira :
“Em nome do povo palestino, eu ergo a bandeira do Estado da
Palestina na sede das Nações Unidas.
Nessa ocasião histórica de nossa luta nacional pela
liberdade e independência, digo ao meu povo em todos os lugares onde estiverem,
ergam bem alto a bandeira da Palestina, ela representa a sua identidade
nacional.
Hoje é um dia de orgulho e de honra nacional, oferecemos
esse dia aos mártires, prisioneiros e feridos que tombaram em luta enquanto
tentavam erguer essa bandeira.
E digo aos filhos da Palestina, ao meu povo paciente que
resiste nos acampamentos de refugiados e em todos os lugares: a vitória se
aproxima, é inevitável!
Declaro que esse dia 30 de setembro, será comemorado, a cada
ano, como o dia da Bandeira Palestina.”
Minutos antes do hasteamento da bandeira, Mahmud Abbas,
proferiu seu discurso no plenário da Assembleia Geral da ONU (vídeo). Abbas inicia denunciando a situação de Jerusalém,
onde nos últimos dias Israel invadiu a mesquita de Al Aqsa impedindo o acesso
dos fiéis muçulmanos. Alertou que Israelé responsável pela perigosa situação de transformar a situação num
conflito religioso,indesejável para a
região e toda a humanidade.
O ponto mais importante do discurso do presidente palestino
foi quando denunciou o Acordos de Oslo e sua desobrigação de continuar
vinculado à esse acordo:
“O Acordo de Oslo de transição e os seus anexos, e os
acordos posteriores assinados com Israel, estipulou que os acordos seriam
implementadas no prazo de cinco anos, a terminar em 1999, com a independência
total para o Estado da Palestina e do término da ocupação israelense. Mas
Israel parou a conclusão do processo de retirada das suas forças das áreas
classificadas como "B" e "C", que representam mais de 60%
do território da Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental. Em vez disso,
intensificou suas atividades de liquidação em todos os lugares.
(...)
Assim, declaramos que, desde que Israel se recusa a se
comprometer com os acordos assinados conosco, que nos tornam uma autoridade sem
poderes reais, e desde que Israel se recusa a cessar atividades de assentamento
e liberar o quarto grupo de prisioneiros palestinos em conformidade com nossos acordos,
eles não nos deixam outra opção senão a insistir que não continuaremos ser os
únicos comprometidos com a implementação destes acordos, enquanto Israel os viola continuamente. Nós, portanto, declaramos
que não podemos continuar a ser vinculados por estes acordos e que Israel deve
assumir todas as suas responsabilidades como potência ocupante, porque o status
quo não pode continuar e as decisões do Conselho Central Palestino em março
passado são específicos e vinculativos.”
Depois dessa importante declaração do Presidente Abbas, a cena interna palestina poderá ganhar novos rumos
estratégicos na luta de libertação nacional do povo palestino.
Se a bandeira da Palestina está hasteada na ONU, vê-la
tremulando em Jerusalém, capital do Estado da Palestina, livre e independente
da ocupação israelense, parece ser uma questão de tempo, não muito distante!
Atualizado de 24/10/15: Vídeo testemunho de Marcel Leme:
(english) No dia do assassinato de palestina Hadil, 22 de setembro de
2015, Marcel Leme, Observador Internacional de Direitos Humanos, estava
deixando a cidade de Hebron na Palestina para retornar ao Brasil. Estava a
poucos metros da cena do crime. Suas fotos foram utilizadas pela mídia internacional
e seu nome mantido no anonimato por motivo de segurança, pois ainda estava em territórios
controlados por Israel. Ao chegar ao Brasil entrou em contato com o Blog
Sanaúd-Voltaremos e nos apresentou o relato escrito e fotográfico do seu testemunho.
Enquanto agências internacionais procuram passar a versão
israelense de que a palestina Hadil é uma terrorista, Marcel ali estava, vendo
e fotografando o assassinato de Hadil, uma palestina inocente que em nenhum momento
apresentou algum tipo de reação à abordagem dos soldados israelenses num dos
pontos de vistoria e checagem (Checkpoint) imposto aos palestinos por Israel na cidade de
Hebron e em mais de centenas de localidades da Palestina.
Segue o testemunho de mais um ato de terrorismo do Estado de Israel:
Brasil, 26 de Setembro de 2015.
Testemunho sobre o assassinato da mulher palestina em Hebron
(Palestina) no dia 22 de setembro de 2015.
Testemunho e fotos: Marcel Leme
No dia 22 de setembro de 2015, às 7h43 da manhã, observei
uma moça palestina atravessando o Checkpoint 56, na entrada da Shuhada Street,
em Hebron. Ela cruzou o checkpoint, o detector de metais apitou e, conforme o
usual, um dos soldados que estavam a postos no checkpoint pediu para a moça
para de andar. Primeiramente, ele falou algo em hebraico para a moça, mas como
ela era palestina e falava árabe, os soldados tentaram se comunicar em inglês
com ela, gritando “Stop, stop!” e “Move back!”. A moça estava totalmente
coberta com uma burca preta, roupa árabe tradicional, inclusive seu rosto
também estava coberto, e o soldado estava totalmente assustado com a moça desde
que ela cruzou o checkpoint. Imediatamente a moça parou de andar e virou de
frente para o soldado. Neste momento, a distância entre ambos era de
aproximadamente 2 metros. O soldado, então, apontou a arma para a moça e
pareceu estar pedindo para ela abrir a bolsa para ser efetuada a checagem.
(Foto 1: 7h44)
Foto 1 – 7:44 am
Enquanto ela estava tentando abrir sua bolsa, o soldado
pediu para ela andar lentamente em direção à barreira de metal que existe no
caminho de saída do checkpoint. O soldado fez isso apontando a arma para a moça
e gritando algo em hebraico para ela. Durante este processo, a distância entre
eles foi sempre de aproximadamente 2 metros. O soldado continuou muito
assustado com ela. (Foto 2: 7h44)
Foto 2 – 7:44 am
Imediatamente o segundo soldado também apontou a arma para a
moça. A distância entre ela e o segundo soldado também era de aproximadamente 2
metros. Conforme os soldados haviam pedido, a moça continuou andando lentamente
em direção à barreira de metal, que fica no caminho de saída do checkpoint. Ela
permaneceu o tempo todo quieta, em silêncio e não chegou perto dos soldados em
nenhum momento. (Foto 3: 7h45)
Foto 3 – 7:45
Quando ela chegou perto da barreira de metal, que tem cerca
de 1,2 metro de altura, os soldados pediram novamente para ela abrir a bolsa.
Primeiramente parecia que ela não tinha entendido o que os soldados queriam,
principalmente porque eles estavam gritando em hebraico, então ela não se moveu
e nem mesmo respondeu aos soldados. Ela estava totalmente estática, como se
estivesse congelada. Então ambos os soldados atiraram em direção ao chão.
Imediatamente após os tiros, os soldados novamente gritaram algo em hebraico
para a moça, então ela tentou abrir a bolsa para mostrá-los o que havia dentro,
conforme eles haviam pedido. Antes de ela abrir completamente sua bolsa, o
soldado que estava do seu lado esquerdo começou a atirar em direção à moça.
Neste momento, a distância entre ela e ambos os soldados era de aproximadamente
3 metros. O soldado atirou cerca de três balas em direção à moça, mas não pude
ver se as balas atingiram-na ou não. Após os tiros, a moça continuou em pé ao
lado da barreira de metal. Sem reação nenhuma aos tiros, ela permaneceu quieta,
em silêncio e não se moveu. Os soldados continuaram gritando algo em hebraico
para a moça. Neste mesmo minuto, um homem palestino estava chegando ao
checkpoint com a intenção de cruzá-lo para ir em direção à área H1 (Bab
Al-Zawiye). Imediatamente o homem se aproximou da moça, ficou em pé bem atrás
dela e pareceu pedir aos soldados para pararem de atirar. Ele disse algo em
hebraico para os soldados e fez alguns gestos com suas mãos sugerindo aos
soldados para pararem de atirar. A moça então virou de frente para o homem e
ficou de costas para os soldados, de modo que o homem pôde falar com ela,
explicar a situação e o que os soldados queriam dela. (Foto 4: 7h45)
Foto 4 – 7h:45
Neste momento, mais dois soldados vieram à cena do
incidente. O homem palestino novamente disse algo em hebraico para os soldados
e, lentamente, tentou ajudar a moça a sair do checkpoint e ir direção ao
caminho de saída, por trás da barreira de metal. Neste momento a distância
entre a moça palestina e os soldados israelenses permaneceu sendo de
aproximadamente 3 metros. Quando ela começou a andar lentamente em direção ao
caminho de saída do checkpoint, os soldados começaram a atirar umas três vezes
em direção à moça, mesmo com o homem palestino em pé logo atrás dela. (Foto 5:
7h45)
Foto 5 – 7h:45
Assustado por causa dos tiros, o homem palestino se afastou
da moça e permaneceu cerca de 2 metros distante dela. Logo após os tiros, a
moça continuou em pé, não reagiu, não falou e não gritou. Sua única reação foi
a seguinte: continuou andando lentamente em direção ao caminho de saída do
checkpoint, do outro lado da barreira de metal, aquele que leva à área H1 (Bab
Al-Zawiye). (Foto 6: 7h45)
Foto 6 – 7h:45
Enquanto ela estava andando lentamente do outro lado da
barreira de metal, indo em direção à catraca para cruzar de volta para a área
H1 (Bab Al-Zawiye), os soldados israelenses gritaram algo em hebraico para ela.
A moça parou de andar imediatamente e olhou para eles. Parecia que ela não
estava entendendo o que eles queriam, então ela permaneceu parada, estática e
em silêncio, como se estivesse congelada. Neste momento havia quatro soldados
em volta dela. A moça permaneceu em pé a aproximadamente 4 metros de distância
de todos os soldados e, agora, havia uma barreira de metal entre ela e os
soldados. (Foto 7: 7h46)
Foto7: 7h46
A moça continuou parada, como se estivesse congelada, do
outro lado da barreira de metal e, atrás dela, havia uma parede. Ela não se
moveu, não falou, não gritou e não reagiu. Ela não tentou atacar os soldados em
nenhum momento, nem mesmo chegou perto deles. (Fotos 8 e 9: 7h46)
Foto 8: 7h46
Foto 9: 7h46
Depois de ter sido baleada várias vezes, a moça palestina permaneceu em pé por alguns segundos, então, de repente, ela caiu no chão. Neste momento, mais dois soldados correram para a cena. Agora, havia seis soldados ao seu redor. (Foto 10: 7h46)
Foto 10: 7h46
Logo após a moça ter caído no chão, um soldado se aproximou
e atirou nela enquanto ela estava deitada no chão. Neste momento, a distância
entre a vítima e o soldado era cerca de 1,5 metro. (Foto 11: 7h47)
Foto 11: 7h47
A moça palestina permaneceu deitada no chão depois de ter sido
baleada várias vezes pelos soldados israelenses. Ela caiu no chão no caminho de
saída do checkpoint, aquele que vai em direção à área H1 (Bab Al-Zawiye).
Quando atiraram nela, os soldados estavam do outro lado da barreira de metal.
Após cair no chão, a moça permaneceu inconsciente e não se mexeu. Não havia
nenhuma faca no chão em volta da vítima. (Foto 12: 7h47 / Foto 13: 7h48)
Foto 12: 7h47
Foto 13: 7h48
Dois minutos depois de a moça ter sido baleada pelos
soldados e ter caído no chão, muitos palestinos que vivem em torno da área
tentaram chegar ao local, mas os soldados já haviam bloqueado a área, fecharam
a Shuhada Street, o Checkpoint 56 e a rua que dá acesso ao bairro Tel Rumeida.
Então, a multidão ficou atrás do bloqueio dos soldados, olhando a cena a partir
de uma distância de cerca de 40 metros, na rua que vai em direção à Tel
Rumeida.
Os seis soldados que estavam na cena começaram a andar em
torno da vítima. Eles pareciam não saber o que fazer. Cinco minutos depois de a
moça palestina ter sido baleada e ter caído no chão, os soldados começaram a
falar uns com os outros e um deles fez um telefonema. (Fotos 14 e 15: 7h52)
Foto 14: 7h52
Foto 15: 7h52
Logo em seguida ao telefonema, muitos soldados e policiais
israelenses chegaram à cena. Eles estavam em pé ao redor da vítima, tirando
fotos e fazendo alguns telefonemas. Eu permaneci no local da cena e ninguém
disse nada para mim. Ninguém teve permissão para se aproximar da área, exceto
os colonos israelenses, que chegaram oito minutos depois que a moça palestina ter
sido baleada pelos soldados e ter caído no chão. (Fotos 16 e 17: 7h55)
Foto 16: 7h55
Foto 17: 7h55
Às 7h59, um homem da assistência médica israelense chegou ao
local, mas ele não prestou os primeiros socorros, ele apenas olhou para a
vítima e fez um telefonema. Neste momento, os colonos israelenses, soldados e
policiais estavam conversando uns com os outros e tirando fotos da mulher
palestina, que estava inconsciente e deitada no chão. (Foto 18: 8h01)
Foto 18: 8h01
Às 8h01, os soldados israelenses arrastaram o corpo da moça
palestina por baixo da barreira de metal e puxaram-na para o outro lado da barreira
de metal, onde os soldados estiveram durante todo o incidente e de onde eles
atiraram na moça. No mesmo minuto, a vítima recuperou a consciência e moveu
lentamente a cabeça. Imediatamente os soldados apontaram as armas para ela, mas
ela voltou à inconsciência novamente. (Foto 19: 8h01)
Foto 19: 8h01
Em seguida, os colonos israelenses ficaram em volta da
vítima, reuniram-se e novamente começaram a tirar fotos da moça. Os soldados
tiraram o véu preto da vítima, para que pudessem ver seu rosto e depois tiraram
fotos. (Fotos 20 e 21: 8h03 / Foto 22: 8h05)
Foto 20: 8h03
Foto 21: 8h03
Foto 22: 8h05
Vinte minutos depois de a moça palestina ter sido baleada
pelos soldados israelenses e ter caído no chão, os policiais afastaram os
colonos israelenses e isolaram a área ao redor da vítima. Eu não pude ver
qualquer atendimento médico até então. Em seguida, um policial veio até mim e
me pediu para deixar a área. Tirei a última foto da cena e subi a rua que vai
em direção a Tel Rumeida. Então me juntei à multidão que estava atrás do
bloqueio dos soldados, cerca de 40 metros de distância da cena. (Foto 23: 8h07)
Foto 23: 8h07
Nota:
Eu estava próximo ao Checkpoint 56 antes de a moça tê-lo
atravessado, eu pude ver todo o incidente a uma distância de cerca de 7 a 8
metros, sempre caminhando ao redor da cena para tentar encontrar um lugar
relativamente seguro e um ângulo melhor para testemunhar e tirar as fotos. Saí
da área exatamente às 8h07, 24 minutos após a moça ter cruzado o checkpoint e
20 minutos depois de ela ter caído no chão por causa dos tiros.
O nome da vítima foi divulgado posteriormente pelos jornais
como Hadil al-Hashlamun, uma estudante palestina de 18 anos de idade. O homem
palestino que tentou ajudá-la é Fawaz Abu 'Easheh.
Gostaria de enfatizar que a vítima em nenhum momento tentou
atacar qualquer soldado israelense, em nenhum momento tentou levantar uma faca
e em nenhum momento chegou perto de qualquer soldado israelense, desde quando
ela cruzou o Checkpoint 56 até quando ela foi baleada várias vezes pelos
soldados israelenses e permaneceu inconsciente caída no chão. Antes, durante e
depois do incidente, não pude ver nenhuma faca com a moça palestina ou em volta
dela no chão.
Rula Maayaa Albandak, Ministra do Turismo da Palestina, estará no País este mês para divulgar os principais destinos palestinos a empresários e autoridades brasileiras do setor. Ela também participa de feira em SP.
São Paulo – A ministra do Turismo da Palestina, Rula Maayaa Albandak, estará no Brasil de 23 a 27 deste mês para uma agenda de encontros com empresários e autoridades brasileiras do setor.
“Ela estará na abertura do estande da Palestina na feira da Abav (Associação Brasileira das Agências de Viagens). Faz 15 anos que participamos dessa feira”, comentou Ibrahim Alzeben, embaixador da Palestina em Brasília e decano do Conselho dos Embaixadores Árabes no Brasil, sobre a feira que acontece em São Paulo, de 24 a 26.
Segundo Alzeben, no dia da inauguração do evento, está previsto um encontro de Albandak com o ministro do Turismo brasileiro, Henrique Eduardo Alves. “O Brasil tem um memorando de entendimento na área de turismo com a Palestina que foi assinado em 2010. Ela deve reativar o acordo”, disse Alzeben sobre o tema a ser tratado na reunião entre os dois ministros.
Ainda no dia 24, Albandak participa de um almoço de negócios, promovido pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira, com Michel Tuma Ness, presidente da Federação Nacional de Turismo (Fenactur), Magda Nassar, presidente da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), e Antônio João Monteiro de Azevedo, presidente da Abav. Mais tarde, a ministra faz uma visita à sede da Câmara Árabe.
“Ela vem para promover a Terra Santa, especialmente Belém”, afirmou Alzeben sobre os objetivos da ministra no Brasil. Segundo ele, além de Belém, Albandak também irá destacar outros importantes destinos turísticos da Palestina em seus encontros, como Jerusalém e o rio Jordão.
Na outra mão, Alzeben aponta que o Brasil também possui lugares atrativos para turistas palestinos. “O Brasil tem lugares interessantes do Amazonas ao Rio Grande do Sul”, disse. O diplomata conta ainda que Albandak foi convidada para visitar a cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, onde deverá ter reuniões com o secretário de Turismo do estado, Douglas Fabrício, e com o prefeito do município de Foz, Reni Pereira.
“É muito importante essa visita. Faz tempo que não recebemos um ministro do Turismo da Palestina”, afirmou Alzeben. “Estamos esperançosos de que vamos promover o turismo e novos horizontes para o turismo de lado a lado”, completou o embaixador.
A feira da Abav contará com dois estandes governamentais árabes, o do governo da Palestina e o do órgão oficial de turismo do Marrocos. Estarão presentes também operadoras da região, como a Near East Tourism Agency, da Palestina, a North Tours, dos Emirados Árabes Unidos, e a Exotic Tours & Travel, do Egito.