domingo, 20 de julho de 2008

ISRAEL,SIONISMO E RACISMO-Nakba- Ilan Pappe

SEJA AUTÊNTICO, SOLIDÁRIO, JUSTO E COERENTE: COMBATA O RACISMO VENHA DE ONDE VIER E ESTEJA ONDE ESTIVER!!!


NOS TEMPOS DO APARTHEID DA ÁFRICA DO SUL O CONCEITO DE COMBATER O RACISMO ERA UNIVERSAL. E AGORA, NOS TEMPOS DA GLOBALIZAÇÃO E DO PURISMO EXCLUSIVISTA DAS AÇÕES AFIRMATIVAS?


SER CONTRA O RACISMO NO BRASIL E SE CALAR PERANTE OUTROS RACISMOS NO MUNDO PODE? É CONVENIENTE PARA CERTOS SETORES?

 
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Limpeza étnica da Palestina, com Ilan Pappe


Al Nakba (A Catástrofe):

LIMPEZA ÉTNICA DA PALESTINA



(O vídeo foi inserido em 13/04/2011, já que o vídeo original, da entrevista de Ilan Pappe concedida ao Globo News em 20/05/2008, não está mais disponível no site do provedor. Esse novo vídeo é uma entrevista mais longa e repleta de importantes informações históricas e contemporâneas)


Entrevista com o historiador israelense ILAN PAPPE, onde discorre sobre como o sionismo, de forma planejada, executou e continua executando a limpeza étnica da Palestina: ocupação e roubo da terra e expulsão dos palestinos. A perseguição que sofreu na Universidade. O mito da democracia israelense. As perspectivas para o futuro.

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A historia sionista (The Zionist Story) completo e com legendas corrigidas, do autor israelense Renen Berelovich e com a participação de palestinos:




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Preconceito ganha força em Israel, diz relatório

20/03/2008
GUILA FLINTda BBC, em Tel Aviv
Um relatório divulgado por uma ONG em Israel diz que as manifestações de racismo na sociedade israelense se tornaram mais frequentes no último ano. 
No documento, divulgado nesta quarta-feira (19), a ONG Mossawa, que defende direitos de cidadãos árabes em Israel, acusa líderes políticos de criarem um clima de "legitimação ao racismo" contra os cidadãos árabes, que representam 20% da população do país.
De acordo com a pesquisa da Associação pelos Direitos Civis mencionada no relatório, 75% dos cidadãos judeus israelenses não estão dispostos a morar no mesmo prédio com um vizinho árabe e 61% não receberiam uma visita de árabes em sua casa.
A pesquisa também indica que 55% defendem a separação entre judeus e árabes nos lugares de lazer e 69% dos estudantes secundários acham que os árabes "não são inteligentes".
(...)
CONTINUA
LEIA A MATÉRIA COMPLETA EM: http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u384135.shtml


Racismo em Israel ganha força, diz relatório
12/06/08

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Segundo a Mossawa, as autoridades israelenses não aplicam as leis anti-racismo existentes no país e se cria uma situação de impunidade na maioria dos casos em que essas leis são violadas.
Figuras públicas que manifestam posições racistas continuam em seus cargos sem que haja qualquer tipo de investigação contra elas, diz o relatório.
 O clima político de "legitimação do racismo" leva a uma maior aceitação de ideias favoráveis à segregação e expulsão dos cidadãos árabes israelenses, acrescenta a ONG. 

(...)
CONTINUA
LEIA A MATÉRIA COMPLETA EM: http://www.exjure.com.br/portal/index.php?pg=materia.php&id=2152

Mossawa Center releases racism report detailing over 169 cases

HAIFA, 19 March 2008 — The Mossawa Center released its annual racism report at a press conference in Nazareth today, detailing 169 incidences of racism against Arab minority of Israel, including the killings of Arab citizens. In preparation for the report, Mossawa staff examined and detailed hundreds of reports of racism, in particular cases against Arab citizens. The report also deals with incidences of racism against refugees, labor immigrants and Jewish immigrants, especially Ethiopians. The research carried out by the Mossawa Center staff reiterated that a commitment to equal rights exists only on a verbal level in Israel, and that Arab citizens still face institutional racism. In addition, it found that racism by Jewish citizens occurs against these groups on a daily basis and in all areas of public life.
(...)
CONTINUA
LEIA A MATÉRIA COMPLETA EM: http://www.mossawacenter.org/default.php?lng=3&dp=2&fl=25&pg=1




Study: Israeli Jews becoming increasingly racist toward Arabs
19/03/2008
By Avirama Golan, Haaretz Correspondent
Israel's Jewish community increasingly supports the delegitimization, discrimination and even deportation of Arabs, found a report on racism in Israel, set to be released Wednesday.
The report, to be presented at a press conference in Nazareth by Mossawa, the Advocacy Center for Arab Citizens of Israel, states that the Israeli-Palestinian conflict has clearly impacted public opinion, and warns that ideas such as population exchange and racial segregation are gaining ground. It also warns that several Jewish politicians are gaining influence based on a platform of racial hatred.
Mossawa is supported by the Human Rights Program of the European Commission and the United Nations Democracy Foundation.
The report, written by Mossawa director Jafar Farah and others, mainly examines racism against Arabs in Israel, using criteria taken from the anti-Semitism reports in Europe.
The report covers Arabs killed by the security forces and by Jewish citizens, anti-Arab incitement by leading Jewish public figures, workforce discrimination by private Jewish organizations, the barring of Arabs from public places, and the destruction of Arab property. The report particularly highlights what it calls the government's helplessness in the face of the problem.


(...)
CONTINUA
LEIA A MATÉRIA COMPLETA EM: http://www.haaretz.com/hasen/spages/966014.html



UN anti-racism panel questions Israel over non-Jewish holy sites

By The Associated Press

A United Nations anti-racism panel is scheduled to hold a hearing later this week over Israel's attitude toward sites considered holy by its Arab population.
Israel's government has also been asked to explain if it discriminates between Jewish citizens and its Arab citizens in how it provides housing, education, public services, land rights and legal protection against acts of violence, according to a list of issues released by the UN Committee on the Elimination of Racial Discrimination.
The panel of 18 independent experts overseeing compliance with the United Nations' 38-year-old anti-racism treaty has submitted questions in writing on Israel's policy for preserving holy sites and asked the government to explain why it only grants special protection for places considered sacred by Jews.
The committee asked for a clarification over the fact that to date, 120 places have been declared holy sites, all of which are Jewish. The list of questions was formulated before the recent furor over a construction project in Jerusalem that some Muslims have charged could damage the Al-Aqsa Mosque.


(...)
CONTINUA

Um comentário:

  1. A entrevista é excelente e fornece um sumário das primeiras investigações de Pappe, que desmentem de uma forma serena e notável as mentiras israelenses sobre a expulsão dos palestinos em 47-48. Seu novo livro sobre os palestinos em Israel é igualmente demolidor sobre os mitos da auto-declarada "única democracia do Oriente Médio", mostrando como se trata, a partir de sua própria definição como estado judaico, de um estado em que uma etnia possui a supremacia absoluta em todos os terrenos, desde o controle da terra, da água, dos investimentos em saúde, educação e todos os benefícios do estado, como estão confinados aos trabalhos pior pagos e submetidos à pressão permanente para que não se expressem como uma comunidade nacional, ligada diretamente aos seus irmãos além da chamada linha verde...
    Parabéns por divulgar seu trabalho.
    Salam!
    Os sionistas não falam em nome de todos os que possuem ascendentes judeus, mesmo sendo ateus, como é meu caso!
    Todo apoio à causa palestina!
    Waldo Mermelstein

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